O Instituto Profarma, em parceria com o Grupo Boticário, lançou, no dia 16 de setembro, o programa Empreendedoras da Beleza, um curso voltado para a capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade social, que terá sua primeira edição na ONG Anjos da Tia Stellinha, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro. O programa tem como objetivo oferecer formação em maquiagem e empreendedorismo para 31 mulheres assistidas pela ONG.
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O curso será dividido em dois turnos e utilizará técnicas avançadas de maquiagem como ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional. “É com grande alegria que, no mês em que celebramos os 18 anos do Instituto Profarma, iniciamos mais um projeto de empoderamento e transformação social, que gerará impacto positivo em diversas famílias em situação de vulnerabilidade,” pontua Roberta Cristina Guarino, gerente de ESG do Grupo Profarma.
As participantes também receberão um kit completo de produtos das marcas do Grupo Boticário, com recursos necessários para o aprendizado prático durante o curso. Ao final da formação, as duas alunas com melhor desempenho serão premiadas com uma maleta de maquiagem profissional, que facilitará a organização dos materiais recebidos ao longo do curso, além de contribuir para a mobilidade e o dia a dia de trabalho.
Flávia Romanguera Mello Sampaio, gerente de Impacto Social do Grupo Boticário e do Instituto Boticário, afirma que a empresa tem como propósito criar oportunidades para que a beleza transforme a vida das pessoas. “O programa Empreendedoras da Beleza nos dá muito orgulho, pois é uma das alavancas de atuação do Grupo Boticário para o desenvolvimento social. É isso que queremos através dos nossos cursos: empoderar mulheres para que elas sejam protagonistas da própria história, com confiança e emancipação financeira,” afirma.
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Com mais de 55 mil mulheres formadas em todo o Brasil, o programa promove um impacto positivo na sociedade. Prova disso é que, segundo a pesquisa realizada em 2023 pelo DataCenso, 57% das participantes declararam ter tido melhoria de renda a partir dos conhecimentos adquiridos nos cursos, e mais de 50% das mulheres participantes são negras.