A Natulab – empresa líder na produção e venda de medicamentos fitoterápicos e 5ª colocada na categoria de Medicamentos Isentos de Prescrição – acaba de conquistar os direitos sobre a marca Floratil – um regulador intestinal com base em probióticos, no Brasil. Produzido pela francesa Biocodex, o produto está licenciado para comercialização em 27 países da América e da Europa. No Brasil, Floratil passa a ser comercializado pela Natulab em março de 2019.
Com investimentos de R$ 30 milhões, a expectativa da companhia é de que o produto agregue cerca de 25% já no faturamento de 2019. Os aportes previstos incluem a construção e estruturação de uma operação interna específica e integralmente dedicada ao medicamento, além de investimentos para ampliação da rede de distribuição, força de vendas e marketing.
De acordo com o Pharmaceutical Market Brasil (PMB MAT – Dez’18), do IQVIA, o mercado de reguladores intestinais à base de probióticos movimentou 19,8 milhões de unidades e R$ 357 milhões nos últimos 12 meses. O produto, por sua vez, no mesmo período, representou mais de R$ 102 milhões.
“Floratil está entre os 30 medicamentos isentos de prescrição (MIP’s) mais vendidos no País. Esta conquista complementa nosso portfólio de maneira estratégica, representando um importante investimento para nos posicionarmos entre as Top10 no ranking do mercado farmacêutico, até 2020”, afirma Wilson Borges, CEO da Natulab. Para o executivo, o crescimento expressivo que a companhia tem apresentado nos últimos dois anos, com taxas superiores às registradas pela média do mercado, colocaram a Natulab em destaque, oferecendo vantagem competitiva na disputa dos direitos sobre o produto, no Brasil.
Além disso, a força e penetração nos canais de farmácias independentes do Norte e Nordeste do País, assim como o desempenho extremamente positivo nas grandes redes do Sul e Sudeste, foram pontos importantes nas negociações. “Conseguimos demonstrar o potencial de crescimento que Floratil possui no Brasil e a oportunidade de conquistar mercados em que, antes, o produto não estava presente”. Ainda, segundo Wilson Borges, “este projeto deverá abrir portas para novas oportunidades para a Natulab ainda em 2019”.