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O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou atrás em sua decisão sobre o Programa Farmácia Popular e mandou os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Saúde, Marcelo Queiroga, reverterem os cortes feitos no orçamento para o próximo ano. A notícia foi dada pelo portal G1 nesta quarta-feira (14).
Na proposta da lei orçamentária de 2023, havia ficado definido que o corte seria de 60%, saindo de um valor de R$ 2,04 bilhões gastos neste ano para apenas R$ 804 milhões. A redução afetaria o acesso da população de baixa renda a 13 tipos de medicamentos usados no tratamento de diabetes, hipertensão e asma, além de restringir a distribuição de fraldas geriátricas.
Segundo o ministro da Economia, o corte foi feito para respeitar o teto de gastos. Mas, segundo informações do G1, os assessores do presidente avaliaram a medida como sendo “sem sensibilidade”.
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