Numa iniciativa pioneira, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) firmou com o sindicato de trabalhadores das indústrias de produtos farmacêuticos um acordo pelo qual as empresas se comprometem a incentivar e promover ações de esclarecimento sobre os benefícios e a importância da imunização individual e coletiva contra a Covid-19, além de oferecer um ambiente saudável e seguro para seus colaboradores no contexto da pandemia.
Celebrado no último dia 8 de outubro com a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar), a Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da CUT no Estado de São Paulo (Fetquim), a Federação Interestadual dos Propagandistas (FIP), a Federação dos Sindicatos de Propagandistas, Propagandistas-Vendedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Norte e Nordeste (Feprovenone) e o Sindicato dos Propagandistas, Propagandistas-Vendedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sinprovesp), o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho terá vigência até 31 de março de 2023.
O objetivo é garantir a saúde coletiva e orientar o retorno às atividades presenciais – as empresas poderão exigir apresentação de comprovante de vacinação. Caso haja recusa da vacinação, sem justificativa média ou sem laudo clínico documentado, e não havendo possibilidade de teletrabalho, poderão ser adotadas medidas disciplinares legais, que podem chegar à justa causa.
Grupos de trabalho compostos por representantes do Sindusfarma e dos sindicatos de trabalhadores vão discutir os detalhamentos das cláusulas do acordo pelo prazo de 90 dias.
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