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Jornais O Globo, Extra e Expresso apresentam plataforma para varejo

Darlene Campos durante a apresentação da plataforma Qual Oferta

No último dia 30 de outubro, houve a apresentação da plataforma “Qual Oferta”, voltada para o varejo com foco em supermercados, drogarias e lojas de departamento do Rio de Janeiro e Grande Rio. O movimento é uma iniciativa dos jornais O Globo, Extra e Expresso.

O principal objetivo da plataforma é ser uma solução para quem vende e uma oportunidade para quem compra. Por isso, em setembro deste ano, foi feita uma pesquisa com 709 pessoas sobre o comportamento do consumidor nas redes sociais dos jornais O Globo e Extra.

Nela, pode-se perceber que:

A plataforma “Qual Oferta”

Ainda em desenvolvimento, a previsão é que o hub de conteúdo vá ao ar apenas em novembro. Ele atuará em multiplataforma, ou seja, no meio digital, nas redes sociais, por meio de impressão, exposição e ações locais.

Tudo será feito pelos “caçadores de ofertas”, que realizarão diversas ações:

Visão de mercado consumidor atual

Para finalizar o evento, o antropólogo e especialista em Consumo, Michel Alcoforado, fez uma breve apresentação sobre as gerações de consumidores. O ideal de consumo dos baby boomers (nascidos nos anos 40 a 60) equivale à liberdade, o que era ótimo para o varejo, pois eles compravam o que fosse necessário para se satisfazerem.

A geração X (anos 60 a 80) encara o consumo como uma forma de identidade, vendo a marca como algo em que pode sentir confiança, ajudando a construir sua imagem.

Enquanto isso, a geração Y, também conhecida como millenials (anos 80 a 95), trata o consumo como parte do lifestyle, considerando apenas as marcas que condizem com o que desejam aparentar.

A última geração é a Z (95 a 2010), que volta a ideia de que consumo é liberdade, mas misturada com deboche. Não à toa, os conceitos da cultura de “cancelamento” e “sem tempo irmão” estão em alta.

“Hoje em dia, os consumidores mudam de opinião muito rápido. O que agradava na semana passada hoje já desagrada, e tudo depende de apenas uma palavra dita ou interpretada de forma errada. É com isso que o varejo precisa se preocupar”, finaliza Alcoforado.

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