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IQVIA divulga projeção de resultados de mercado farma de mês de março

IQVIA publica dados do varejo farma em março de 2021

Foto: freepik

A IQVIA, uma das empresas que audita o mercado farmacêutico brasileiro, divulgou a projeção dos resultados das vendas do canal no mês de março. O estudo foi realizado com base na performance durante os primeiros 22 dias do mês, ou seja, pode ser que haja modificações quando houver dados mais completos.

Resultado total

Existem três tipos de projeções: a mínima, a média e a máxima. A primeira estima que poderão ter sido comercializadas 610 mil unidades, o que representaria um aumento de 19% em relação ao mês de fevereiro. A segunda estimativa é que poderão ser comercializadas 638 mil unidades, chegando a um aumento de 25%. A última e mais positiva, espera que poderão ter sido vendidas 667 mil produtos, o que corresponde a 31%.

Projeção por categorias

Na análise das quatro principais categorias – Farma, Ético Farma, Popular Farma e Consumo – é possível perceber uma expressiva melhora em relação ao mês passado. A Farma, por exemplo, tem a chance de ter um crescimento de 29,2%, chegando a 460.890 unidades e a movimentar R$ 7.708.264. A Ético Farma pode chegar a um aumento de 28,4%, o correspondente a 287.765 unidades e R$ 5.148.037.

Enquanto isso, a Popular Farma tem chances de ter um crescimento de 30,6%, chegando a 173.126 unidades e R$ 2.560.227. Por fim, a categoria de Consumo poderá chegar a um aumento de 22,4%, o correspondente a 350.592 produtos vendidos e uma movimentação de R$ 6.400.919.

Subcategorias

Em relação às subcategorias, a IQVIA faz duas divisões: a de produtos farmacêuticos – marca, genérico e de referência –, e a de produtos de consumo – MIPs, cuidados pessoais, cuidados ao paciente e nutrição.

Ao analisar a de produtos farmacêuticos, é possível encontrar boas previsões. Os medicamentos de marca, por exemplo, poderão chegar a um crescimento de 28,3% em relação ao mês de fevereiro. Isso corresponde a 218.497.194 unidades e R$ 3.958.128.624. Os genéricos têm chances de chegar a 32,8% de aumento, o equivalente a 169.498.061 unidades e 169.498.061. Já os de referência também podem aumentar 24,1%, chegando a 73.155.185 e R$ 2.532.142.997.

Os produtos de consumo também têm chances de alcançar resultados positivos. Os MIPS, por exemplo, deverão chegar a um crescimento de 33,5%, o que corresponde a 139.620.858 unidades e R$ 2.905.107.262. Os de cuidados pessoais, 15,2%, totalizando 127.741.672 e R$ 2.056.438.366.
Os de cuidados ao paciente estão projetados para chegar a um aumento de 15,8%, totalizando 47.434.160 unidades e R$ 957.673.172. Por fim, os de nutrição deverão aumentar 19,6%, totalizando 35.795.754 unidades e movimentando R$ 481.700.564.

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