Programas de fidelidade contribuem para 82% do crescimento dos clientes da IZIO&Co

Startup prevê gerar R$ 59 milhões de cashback por meio dessa solução em 2024, o que representa um aumento de 42% em relação a 2023.

De acordo com o Ranking da ABRAS 2024, os clientes da IZIO&Co crescem 8,6 p.p. mais do que os não clientes (21,9% vs 13,2%). Para esses varejistas, os programas de fidelidade correspondem a 82,7% do crescimento. Por isso, a empresa projeta impulsioná-los ainda mais por meio de sua solução de cashback. A companhia espera movimentar R$ 59 milhões para seus parceiros através desse formato em 2024, o que representa um aumento de 42,9% em comparação a 2023.

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A expectativa é que cerca de R$ 30 milhões retornem aos caixas das marcas, com base em uma média de breakage (quando o benefício do programa não é utilizado dentro do período determinado e volta para o supermercado) de 50,9%. No entanto, vale destacar que essa taxa pode variar entre 15% e mais de 50%, dependendo do nível de maturidade do estabelecimento no uso dessa modalidade, segundo a IZIO&Co.

“Hoje, as plataformas digitais e aplicativos permitem a criação de programas de fidelidade que forneçam soluções de cashback realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, diretora de Varejo da IZIO & Co no Brasil. “Mesclando esses três elementos, o varejista pode se adaptar à realidade e às necessidades do shopper, engajando públicos diferentes com precisão e ampliando tanto as vendas quanto a base de consumidores”, completa.

Como o cashback vem mudando o setor varejista no Brasil?

Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país pela sua capacidade de atrair e reter clientes. Segundo um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, cerca de 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. A própria IZIO&Co realizou um levantamento analisando 1,4 milhão de shoppers e 20 varejistas, concluindo que o formato promove um aumento de 83,5% dos gastos nas compras.

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“É um mecanismo de retenção de clientes mais rápido e eficaz do que outros, porque atribui o poder de compra ao consumidor. Ele pode utilizar os valores em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-los para usá-los em outras ocasiões, como achar conveniente. Ou seja, o formato cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente, flexível e sem burocracias”, conclui Moura.

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