Criada em novembro passado, a partir da união de sete redes varejistas do setor, a Federação do Comércio Farmacêutico (Fecofar) acaba de apresentar seu novo administrador executivo. Com mais de 20 anos de atuação no segmento farmacêutico, com experiência em varejo, indústria e distribuição, Willians Robles chega para conduzir a Fecofar ao lado do fundador e presidente da entidade, Marcelo Grasso, que também é o CEO da Masterfarma, rede associativista fundada em Criciúma (SC) que atua há 25 anos no mercado.
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Antes da Fecofar, Willians Robles atuou por dois anos e 10 meses (2021 a 2024) como diretor da Hiperlife Gestão de Benefícios Integrados. O executivo começou sua carreira como gerente de negócios na EMS (2005 a 2007). A seguir, passou por Drogaria Onofre, como gerente de expansão (2008 a 2010); Drogaria Kobayashi, como gerente comercial (2010 a 2015); e Santa Cruz Distribuidora de Medicamentos, como gerente de contas e gerente regional (2017 a 2021).
Entre outros objetivos, a Fecofar nasceu com a missão de representar as farmácias associativas e franquias perante os fornecedores e demais entidades relevantes do mercado, além do governo. Junto com a Masterfarma, integram a entidade as empresas Drogarias Max (Rio de Janeiro/RJ), Farmácias São Rafael (Chapecó/SC), Farmais (São Paulo/SP), Grupo AMR (Varginha/MG), Grupo Redemed (Recife/PE) e Rede Multidrogas (São José do Rio Preto/SP). As marcas mantêm mais de 3,2 mil lojas em 24 estados, com presença em 1.261 municípios e um faturamento anual de R$ 5,6 bilhões. No total, as unidades empregam cerca de 16 mil funcionários diretos.
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“A gente não trabalha mais na individualidade, mas na coletividade, com o objetivo de entregar aquilo que combinarmos com os nossos parceiros estratégicos. Tudo isso por meio de informação, de onde a gente está, para onde quer ir, de que maneira quer ir, sempre com o pé no chão, com muita organização, sem pressa, mas com uma coisa muito clara: o que a gente combinar com nossos parceiros estratégicos, a gente vai entregar. Nosso foco é na execução e na entrega de objetivos”, diz Robles.
