Entre os 20 remédios mais prescritos no país, 15 são genéricos, segundo uma análise da Close-Up Internacional. Amoxilina, Azitromicina, Losartana, Escitalopram, Cefalexina, Sinvastatina, Alprazolam, Sertralina e Ciprofloxacin são alguns dos medicamentos que estão na lista da versão genérica. Esses medicamentos são uma das opções que os consumidores têm para tratamentos com menor custo. As versões de referência, que também constam na análise, são poucos: Glifage XR e Rivotril.
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De acordo com a Pró-Genéricos, em 2022, mais de 1,8 bilhão de caixas de genéricos foram comercializadas no Brasil, configurando um aumento de 7,76% quando comparado ao ano anterior. Ainda segundo levantamento com base em dados do IQVIA, eles já respondem por 73,38% dos medicamentos usados para hipertensão, 78,66% para colesterol, 71,85% para ansiedade e 64,66% para depressão.
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Os genéricos representam 35,44% do total de medicamentos comercializados no país desde sua implantação, em 1999. Considerando a quantidade acumulada ao longo dos últimos anos, os genéricos geraram uma economia de R$ 241 bilhões aos consumidores, levando em conta os valores que seriam gastos em marcas de referência. Neste mês de fevereiro, os genéricos completam 24 anos de existência.