A Pesquisa IPC Maps apontou que a categoria de higiene e cuidados pessoais deve movimentar no país até o final deste ano cerca de R$ 199,5 bilhões, o que representa um acréscimo de 5,5% em relação a 2022, quando esse número foi de R$ 189,2 bilhões.
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Com um desempenho crescente desde o início da pandemia, o setor aponta, segundo Marcos Pazzini, responsável pelo IPC Maps, para uma “perspectiva de mercado bem otimista, pois a população não poupa recursos destinados ao seu bem-estar e à sua autoestima, inclusive a de classes sociais mais baixas”.
Nos cálculos acima, são levadas em conta despesas com artigos de higiene e cuidados pessoais, como perfume, creme, bronzeador, maquiagem, sabonete, papel higiênico, absorvente e desodorante, além de outros produtos para cabelo, pele, boca, unha, etc.
No mesmo ritmo está a quantidade de comércio varejista desse setor, que engloba cosméticos, artigos médicos e óticas. De 2022 para cá, mais de 4 mil novas lojas foram abertas, totalizando atualmente 294.534 unidades instaladas no Brasil.
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