Brasil na lista dos dez países que mais cresceram no e-commerce

Segundo pesquisa da NielsenIQ Ebit, houve uma alta de 24% de pessoas que compraram, pelo menos uma vez, via e-commerce no país.
Brasil na lista dos dez países que mais cresceram no e-commerce
Foto: Divulgação
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As empresas brasileiras podem se preparar: o volume de vendas online nos últimos meses foi robusto o suficiente para ranquear o Brasil na lista de 10 países com melhor desempenho no e-commerce em 2023. Segundo pesquisa da NielsenIQ Ebit em 2022, no comparativo com um ano antes, houve uma alta de 24% de pessoas que compraram, pelo menos uma vez, via e-commerce no país.

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A relação dos países que tiveram boa conversão de vendas pelo e-commerce mostra o Brasil fechando a lista atrás de Singapura, Indonésia, Filipinas, Índia, Argentina, Austrália, Malásia, Tailândia e México – todos estes mercados emergentes que estão aproveitando muito bem a onda das vendas online.

A tendência é que este percentual aumente e a consolidação das empresas brasileiras no seleto grupo de maiores players para vendas online está praticamente encaminhada. No entanto, para que o crescimento das vendas seja real, a atenção aos investimentos em anúncios, planejamento e interação nas redes sociais, fortalecimento de SEO e melhoria na arquitetura dos sites deverão ser encaradas como prioridades.

“As empresas brasileiras começaram a entender que o e-commerce é um canal de vendas sem limites e com giro de produtos mais rápido. A grande questão é que os resultados positivos destas empresas, que já estão no mercado online, despertam o interesse das outras que ainda não criaram seus canais de vendas pela Internet. Vai aumentar o número de empresas interessadas em entrar neste universo” explica Ediney Giordani, CdO da KAKOI Comunicação.

E-commerce no Brasil crescendo

Este fenômeno não é recente. O mercado já estava em expansão antes mesmo da pandemia e as restrições geradas pela Covid-19 reforçaram o costume das compras sem sair de casa. A pesquisa Visa Consulting & Analytics, divulgada recentemente, válida este costume indicando que 70 mil empresas adotaram o e-commerce desde que a pandemia começou.

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“Foi o momento em que as pessoas descobriram que podiam trabalhar, estudar e consumir desde seus lares. A adaptação deu tão certo que o hábito se tornou o preferido de muita gente. É mais prático para pagar, mais cômodo para receber e tem ainda a vantagem de não precisar se deslocar até uma loja física correndo o risco de não encontrar o que está procurando” finaliza Giordani.

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