A procura pelo desenvolvimento sustentável tem se provado positiva tanto para o planeta e para os negócios. A sigla ESG – do inglês Environment, Social, Governance – tornou-se sinônimo de sustentabilidade no meio corporativo e cada vez mais um critério avaliado por investidores.
O posicionamento das empresas em relação às questões ambientais, sociais e de governança corporativa (ASG, no português), vem ganhando peso no mercado financeiro e tem gerado investimentos melhores, incluindo no mercado farmacêutico.
Michelle Feitosa, gerente de Recursos Humanos e membro do comitê ESG do Laboratório Teuto, explica que o comportamento indica o quanto uma marca busca formas de minimizar os impactos do segmento no meio ambiente: “É de extrema relevância, sobretudo no cenário atual, despertarmos para a responsabilidade de ser um real agente de transformação, trazendo impactos positivos”.
Segundo ela, o Teuto realiza esforços para diminuir ou até mesmo eliminar o impacto dos produtos e processos industriais no meio ambiente e também racionalizar o uso dos recursos naturais: “Atuamos na conscientização da nossa equipe, através do engajamento e envolvimento da gestão, enxergando cada indivíduo como multiplicador desses conceitos nas diversas comunidades em que atua, pois buscamos promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para a sociedade”.
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