A Farmarcas alcançou a 10ª posição no ranking GPTW das melhores empresas para a mulher trabalhar entre as organizações de porte médio (entre 100 e 999 colaboradores) numa disputa que envolvia centenas de empresas de todo o Brasil.
Entre os critérios obrigatórios para participação, estão que pelo menos 15% do quadro geral sejam compostos por mulheres e, que destas, pelo menos 15% ocupem cargos de gestão. Os números da Farmarcas atualmente são bem superiores, já que dos 210 colaboradores 130 são mulheres, representando 61,9%. Já 23 dos 40 postos de gestão são ocupados por mulheres, o equivalente a 57%.
André Costa, diretor Administrativo e de Gente e Gestão da Farmarcas, revela que as políticas de gestão de pessoas são adotadas para beneficiarem os colaboradores. No caso das mulheres, processo seletivo home office para as mães, palestras sobre saúde mental, spa com manicure, massagem e maquiagem e um canal direto de denúncia sobre assédio moral e sexual.
“Estamos atentos a todas as boas ações relacionadas ao universo feminino, mas não nos atemos a isso. Buscamos entender as necessidades internas para que possamos estabelecer políticas que atendam às expectativas, criando um ambiente muito mais saudável para todos”, revela Viviane Alvarenga, gerente de Gente e Gestão.
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