Zambon projeta crescimento de 20% com lançamento de novos produtos

Zambon prevê aumento no faturamento
Foto: shutterstock
Publicidade

A farmacêutica Zambon está otimista em relação à superação do mercado e espera um crescimento de 20% neste ano. A companhia pretende lançar quatro novos produtos e investir em pesquisas locais, sendo uma delas focada em terapias de prevenção e tratamento das complicações geradas pela Covid-19. Ao todo, serão investidos R$ 25 milhões.

O primeiro lançamento ocorreu em fevereiro com a apresentação ao mercado do Filtrair, spray nasal com tecnologia de micronização de celulose que cria uma barreira protetora contra vírus e bactérias. Os outros lançamentos pertencem às áreas de saúde feminina, ortopedia e para o tratamento da Doença de Parkinson.

Rogério Frabetti, presidente da Zambon no Brasil, dá mais detalhes: “Acreditamos que 2021 ainda será um ano de restrições e impactos em vários setores, e que tudo dependerá da velocidade da imunização da população, mas diferentemente do ano passado, agora estamos mais preparados para lidar com o novo cenário”.

A farmacêutica tem em seu portfólio nacional 13 marcas e mais de 70 apresentações comerciais em cinco grandes áreas terapêuticas: respiratória, saúde feminina, dor, sistema nervoso central e doenças raras, além da linha de suplementos.

Veja também: Teuto investe em vacinação gratuita para colaboradores contra a H1N1

Foto de Revista da Farmácia

Revista da Farmácia

Por meio da Revista da Farmácia, empresários e profissionais se mantêm informados sobre as mais eficientes técnicas de planejamento, gestão, vendas, boas práticas farmacêuticas, entre outros temas.
Compartilhe

Receba as principais notícias direto no seu celular

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

Veja também

Eduardo Monge tem o objetivo de consolidar a atuação regional da companhia com marcas como TENA, Libresse e Pequeñín.
Brasil, que vem recebendo aportes crescentes na área, atualmente participa de 47 estudos, em colaboração com 332 centros clínicos.
Uso do medicamento para fins não médicos, como "pré-treino", levou a Anvisa a proibir versões em gummies.
Ação aconteceu no Rio de Janeiro e chamou a atenção para os avanços promovidos pelos genéricos desde a sua chegada ao mercado brasileiro.
Claud.IA traduz termos técnicos, simplifica bulas complexas, ajuda no controle de horários e torna informações sobre medicamentos mais acessíveis.
Setor movimentou mais de R$ 20 bilhões em 2024, crescimento acima da média do mercado farmacêutico.
Não existem mais matérias para exibir.
Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, vamos assumir que você está feliz com isso.