CFF: 5 dicas para comprar após reajuste de preços de medicamentos

CFF dá dicas para continuar comprando após reajuste de medicamentos
Foto: shutterstock

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No último dia 1º de abril, os preços dos medicamentos ficaram 10,89% mais caros devido ao reajuste da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Para o cálculo, são consideradas a variação da inflação, os ganhos de produtividade das empresas fabricantes e a variação dos custos dos insumos e características de mercado.

O aumento dos preços e escassez de renda devido aos problemas financeiros do País pode levar a uma busca massiva pelo programa Farmácia Popular, do Sistema Único de Saúde (SUS). Contudo, as pessoas podem se deparar com o sucateamento da política pública e não encontrar o insumo necessário.

De acordo com o secretário-geral do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Gustavo Pires, neste cenário difícil, o consumidor pode ser amparado pelo farmacêutico para garantir a economia na aquisição de medicamentos. Confira cinco dicas do especialista para economizar durante a compra.

1 – Evitar a automedicação: a prática pesa no bolso e na saúde. É preciso encorajar o uso racional de fármacos.

2 – Descobrir se medicamento pode ser adquirido gratuitamente: “Os farmacêuticos estão absolutamente preparados para orientar a busca de medicamentos na rede pública e nas unidades básicas de saúde dos municípios – em caso de receitas emitidas no SUS – ou de unidades incluídas no programa Farmácia Popular, onde até receitas particulares e de planos de saúde são aceitas”, revela Gustavo.

3 – Trocar por genéricos: em geral, os medicamentos genéricos são mais baratos do que os originais. Segundo o especialista, os farmacêuticos devem orientar que os produtos seguem os mesmos critérios de segurança para registro na Anvisa.

4 – Optar por farmácias de manipulação: em alguns casos, pode ser mais econômico adquirir o produto em farmácias de manipulação.

5 – Sempre consultar um médico: o tratamento jamais deve ser interrompido sem conhecimento de quem o prescreveu, ainda que haja sensação de melhora antes do prazo estipulado.

Veja também: CMED publica resolução com redefinição de preços de medicamentos

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