Farmácias associativistas da Farmarcas crescem 40% em julho

Farmarcas cresce em julho
Foto: Divulgação
Publicidade

As farmácias das redes associativistas administradas pela Farmarcas apresentaram, no mês de julho de 2020, um crescimento acima do mercado. Dados mostram que o agrupamento teve um faturamento 35,99% maior que o mesmo período do ano de 2019. Ao considerar o período de 12 meses finalizado em julho, o número passa a ser de 39,96%.

Edison Tamascia, presidente do grupo associativista, comenta: “São vários os fatores que podem ser considerados em relação aos impactos da crise serem menores nas farmácias, como o fato de os estabelecimentos oferecerem itens de necessidade básica. Contudo, na Farmarcas adotamos pilares bem claros que justificam o crescimento significativo das redes: comprar bem, administrar com eficiência, vender mais e empreender sempre”.

Antes mesmo da crise gerada pela Covid-19, as redes associativistas já apresentavam um crescimento expressivo. Em 2019, atingiram 1.100 lojas e um faturamento de R$ 3 bilhões. Atualmente, a empresa administra três redes do modelo popular e oito do modelo convencional de varejo farmacêutico.

Paulo Costa, diretor geral da Farmarcas, explica: “A ideia da empresa é manter o alto nível de profissionalismo e performance implantando um modelo de negócios de sucesso, que antes era considerado um ‘patinho feio’ e que hoje é respeitado e copiado”.

Veja também: CIMED e Farmarcas conseguem mais de 10 toneladas em campanha de cestas básicas

Foto de Revista da Farmácia

Revista da Farmácia

Por meio da Revista da Farmácia, empresários e profissionais se mantêm informados sobre as mais eficientes técnicas de planejamento, gestão, vendas, boas práticas farmacêuticas, entre outros temas.
Compartilhe

Receba as principais notícias direto no seu celular

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

Veja também

Uso do medicamento para fins não médicos, como "pré-treino", levou a Anvisa a proibir versões em gummies.
Setor movimentou mais de R$ 20 bilhões em 2024, crescimento acima da média do mercado farmacêutico.
De acordo com levantamento da ALANAC, 94% dos medicamentos genéricos comercializados no país são de fabricação nacional.
Segundo dados da Interplayers, SP, RJ e MG lideram a expansão do setor; especialista aponta mudança nos hábitos de consumo.
De acordo com a PróGenéricos, cerca de 553 milhões de unidades foram comercializadas entre janeiro e março deste ano.
De acordo com o Índice do Varejo Stone (IVS), as vendas nas lojas físicas também reduziram 3,5% em comparação com o ano passado.
Não existem mais matérias para exibir.
Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, vamos assumir que você está feliz com isso.