Mercado de vitaminas e bebidas dietéticas cresce no primeiro semestre de 2021

Mercado de vitaminas
Foto: freepik
Publicidade

Nos seis primeiros meses de 2021, o segmento de vitaminas apresentou um crescimento de 9,2%, enquanto o de bebidas dietéticas aumentou em 13,5%. Os resultados positivos são reflexo da gradual retomada das atividades nos escritórios e do hábito da alimentação fora de casa.

Já o setor de alimentos para fins especiais, nos seis primeiros meses do ano, teve uma pequena retração de 1,91%, evidenciando a elevada taxa de desocupação, que restringe a renda e o consumo do brasileiro. 

Segundo Rodrigo Garcia, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para fins Especiais e Congêneres (ABIAD), o momento de instabilidade e incerteza no País gera obstáculos para a evolução econômica: “A economia mostra que é necessário novo fôlego para voltar a avançar, assim como foi nos primeiros meses do ano. Esse fôlego só virá com o crescimento do consumo das famílias brasileiras, que segue estagnado devido ao desemprego, renda restrita e alta dos preços”.

Mesmo com as dificuldades, os resultados do setor foram impactados positivamente devido ao crescimento das importações de 10,5% de produtos de alimentos para fins especiais, frente à queda de produção nacional. Foram US$ 384,7 milhões em relação aos primeiros seis meses de 2020. As importações de bebidas dietéticas e de baixas calorias também cresceram 23,2%.

Veja também: Setor de HPPC fecha primeiro semestre com crescimento de 4%

Foto de Revista da Farmácia

Revista da Farmácia

Por meio da Revista da Farmácia, empresários e profissionais se mantêm informados sobre as mais eficientes técnicas de planejamento, gestão, vendas, boas práticas farmacêuticas, entre outros temas.
Compartilhe

Receba as principais notícias direto no seu celular

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

Veja também

Uso do medicamento para fins não médicos, como "pré-treino", levou a Anvisa a proibir versões em gummies.
Setor movimentou mais de R$ 20 bilhões em 2024, crescimento acima da média do mercado farmacêutico.
De acordo com levantamento da ALANAC, 94% dos medicamentos genéricos comercializados no país são de fabricação nacional.
Segundo dados da Interplayers, SP, RJ e MG lideram a expansão do setor; especialista aponta mudança nos hábitos de consumo.
De acordo com a PróGenéricos, cerca de 553 milhões de unidades foram comercializadas entre janeiro e março deste ano.
De acordo com o Índice do Varejo Stone (IVS), as vendas nas lojas físicas também reduziram 3,5% em comparação com o ano passado.
Não existem mais matérias para exibir.
Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, vamos assumir que você está feliz com isso.