[responsivevoice_button voice=”Brazilian Portuguese Female” rate=”1.0″ buttontext=”Escutar o artigo”]
Com mais de 118 mil CNPJs de varejistas no setor farmacêutico e quase cinco mil distribuidores de medicamentos, o setor movimentou R$ 66 bilhões entre agosto de 2020 e julho de 2021. Dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) mostram que, até 2023, o Brasil estará no top 5 dos maiores mercados da indústria farmacêutica mundial.
Considerando a complexidade de clientes (hospitais, postos, clínicas, laboratórios e farmácias) e da logística geográfica de distribuição, serão necessários novos formatos de comercialização e experiências de compra.
Eduardo Oliveira, CEO da F1 Commerce, explica que a venda B2B (empresa vende para outras empresas) já é uma realidade potente no mercado mundial. Nos Estados Unidos, esse modelo de venda já ultrapassou os números do B2C (empresa vende para consumidor) e chegou a US$ 1 trilhão. Em termos de estratégia de competitividade, a tecnologia é protagonista. Muito além de site de vendas B2B, é preciso ter um canal estruturado e capaz de se aliar ao time de vendas.
“A resposta está em um conjunto de estratégias que facilite o dia a dia do time comercial, tornando a relação uma aliança corporativa potente para alavancar ainda mais o segmento”, explica.
É preciso ter um sistema que padronize e otimize o tempo da equipe durante o cadastro do mix de produtos e gerenciamento de estoque e de preços, além de calcular as complexas tributações em vendas B2B. Tudo isso facilita a rotina dos vendedores, representantes e distribuidores.
Veja também: Mercado magistral impulsiona investimentos estrangeiros no Brasil