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A Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, apresentou recentemente em um congresso os resultados da Fase 2 do estudo clínico GALAXI 1, que avalia o uso de guselcumabe em pacientes adultos com a Doença de Crohn (CD) ativa de moderada a grave. No Brasil, o tratamento é aprovado apenas para pessoas com psoríase e artrite psoriásica.
Além disso, também foram apresentadas três análises agrupadas em pacientes adultos com Retocolite Ulcerativa (RCU) e Doença de Crohn (DC) tratados com ustequinumabe.
Estudo GALAXI 1
O estudo demonstra que os participantes com uma resposta inadequada ou intolerância a terapias convencionais e/ou agentes biológicos tratados com guselcumabe atingiram níveis elevados de respostas bioquímicas, endoscópicas, remissão clínica com proteína C-reativa ou calprotectina fecal em 48 semanas entre os grupos de dose.
Análises agrupadas
Já as análises agrupadas, feitas em até cinco anos, foram com pacientes de DC e RCU não tratados anteriormente com agentes biológicos e com insucesso no tratamento biológico. Os resultados demonstram um perfil de segurança favorável condizente com análises na população geral com doença intestinal inflamatória (DII) e com perfil de segurança estabelecido nas indicações aprovadas.
Jan Wehkamp, vice-presidente e líder da área de Doença em Gastroenterologia da Janssen, explica que os dados fornecem validação e corroboram com o compromisso da companhia de continuar inovando.
“Elaborado a partir de um legado de duas décadas de inovação em imunologia, continuamos gerando novas evidências para ustequinumabe e estamos investindo profundamente em nossa linha para entrarmos em uma nova era de tratamento, aproveitando a pesquisa contínua da ciência de vias, objetivando estabelecer guselcumabe como uma opção terapêutica confiável para profissionais de saúde e pessoas que apresentam doença intestinal inflamatória”, finaliza.
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