[responsivevoice_button voice=”Brazilian Portuguese Female” rate=”1.0″ buttontext=”Escutar o artigo”]
Lunático, surtado, esquizofrênico, retardado são algumas das palavras que costumam ser usadas de forma pejorativa na sociedade, muito além da esfera psiquiátrica, mas que reforça o preconceito que existe em relação aos transtornos mentais, como a esquizofrenia.
Nesse contexto, a Janssen, em parceria com o Programa de Esquizofrenia (PROESQ) da Unifesp, a Associação Mãos de Mães de Pessoas com Esquizofrenia (AMME), a Associação de Crônicos do Dia a Dia (CDD) e a Associação Gaúcha de Familiares e Pacientes Esquizofrênicos (Agafape), realiza a campanha de conscientização “Ouçam Nossas Vozes”, que conta com o lançamento do dicionário anticapacitista sobre saúde mental.
O dicionário conta com a curadoria de palavras a partir da escuta das famílias, pacientes e médicos sobre termos e expressões que potencializam o preconceito. O objetivo é conscientizar a sociedade sobre a importância de combater esses estigmas erroneamente atribuídos às doenças mentais. O material pode ser acessado na íntegra no site da Janssen.
“A falta de conhecimento sobre a doença e o preconceito podem impactar diretamente na vida da pessoa que tem esquizofrenia e em sua família. O preconceito é um dos principais impeditivos para que o paciente busque tratamento. Muitas vezes o próprio paciente e sua família encaram a doença com preconceito, não aceitando e nem procurando ajuda médica. O que prejudica ainda mais o controle da doença, ampliando episódios de crises e internações”, reforça Rodrigo Bressan, psiquiatra e professor da Unifesp.
Veja também: Consumer Healthcare da Sanofi laça e-book para profissionais de saúde