Visando ao próximo mandato presidencial, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), em parceria com a consultoria EY Parthenon, realizou um estudo sobre a situação do acesso dos brasileiros aos medicamentos e as soluções possíveis para melhorá-lo e ampliá-lo.
O trabalho, que traz a sugestão da criação de quatro grandes programas – Centro de Inteligência em Saúde, Programa de Aceleração da Inovação, Programa de Modernização do Mercado Farmacêutico e Força-Tarefa de Redução da Judicialização – está sendo entregue aos candidatos que concorrem à Presidência da República.
As ações propostas fazem parte de um ecossistema que envolve os três níveis de governo, indústria farmacêutica, investidores públicos e privados e o complexo da saúde. Foram pensadas a partir dos erros e acertos dos programas de assistência farmacêutica adotados no Brasil e na experiência de países que tiveram êxito na implementação de políticas que ampliaram a oferta sustentável de medicamentos.
“São propostas que objetivam contribuir com as análises e os projetos dos candidatos à Presidência da República, visando ao desenvolvimento do setor e à melhoria da saúde da população brasileira, com projetos de simples execução”, afirma Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma.
Leia o documento entre aos candidatos na íntegra.
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