CFF se posiciona sobre comercialização e realização de testes de Covid-19 em farmácias

O CFF afirma que a decisão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, sobre a possível ampliação da testagem da Covid-19 é positiva, já que as farmácias poderiam comercializá-los. Mas defende ainda a autorização para a prestação do serviço nos estabelecimentos.
CFF se posiciona sobre fala do ministro da Saúde
Foto: freepik

Em coletiva nesta terça-feira (14/04), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, declarou que o Ministério da Saúde pretende ampliar de forma significativa a testagem da população a Covid-19, inclusive com a venda dos testes rápidos em farmácias.

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) comemorou a decisão, pois já vem já um tempo reivindicando um posicionamento sobre o tema ao Ministério da Saúde e a Anvisa. Em nota, o órgão afirma que “As farmácias e os farmacêuticos querem e devem ser envolvidos, mas esse envolvimento não pode se resumir à comercialização de testes rápidos diretamente ao paciente”.

O CFF defende ainda a autorização para a prestação do serviço de detecção da Covid-19 nas farmácias, com aplicação dos testes rápidos, interpretação do resultado e emissão do laudo correspondente pelo farmacêutico. Atualmente, apenas a dosagem de glicemia capilar está prevista em lei para ser realizada nas farmácias, ainda que algumas unidades federativas tenham aprovado legislação própria.

Veja também: Farmácias podem aplicar testes de coronavírus?

 

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