Dermage expande atividades para a América Latina

Dermage vai expandir atividades para América Latina
Foto: Divulgação

No programa É De Farmácia do dia 16 de julho, recebemos a visita da CEO da Dermage, Ilana Braun, para falar sobre a expansão da marca carioca de dermocosméticos para o mercado da América Latina, iniciando pelo Equador.

Expansão da Dermage

Ilana explica que a vontade de ampliar os negócios já existia há muito tempo. “Por mais incrível que pareça, o Brasil é referência em dermatologia. Na Dermage, temos profissionais que dão aulas sobre como formular produtos, por exemplo, e, nessas aulas, muitos dermatologistas da América Latina estão presentes e perguntam por que não estamos por lá”, revela.

O mercado de dermocosméticos vem crescendo muito nos últimos anos por dois motivos: o aumento da longevidade e a busca por mais qualidade de vida, seja em relação à saúde ou aos cuidados com a pele.

A Dermage vai abrir duas lojas no Equador. “É necessário ter um bom parceiro por lá para entender os hábitos de consumo da população”, conta durante a entrevista.

Começar pelo Equador foi uma decisão calculada por ser um país menor. As duas primeiras lojas ficarão localizadas em grandes centros de movimento, mas haverá também a introdução de produtos da Dermage nas farmácias locais.

Dermage no Brasil

Atualmente, existem 65 lojas espalhadas por todo o País, sendo 25 próprias e 40 franquias. Ilana explica que a distribuição dos produtos em redes de farmácia no Brasil vem crescendo muito e que é tendência, na indústria de dermocosméticos, lançar produtos cada vez mais baratos ou distribuir em maior quantidade produtos que custem menos. “Máscaras, por exemplo, são produtos que podem ser vendidos por aproximadamente R$ 10”, exemplifica.

Outro ponto que vem fazendo a diferença no planejamento da empresa é a implantação de melhorias nos pontos de venda, como a oferta de serviços de spa em uma loja franqueada.

Dermocosméticos em farmácias

Ilana acredita que comercializar os produtos dermocosméticos em farmácias seja uma vantagem para os estabelecimentos por conta do aumento demanda dos consumidores. “Além disso, diferentemente dos medicamentos, não existe regulamentação de preço, fazendo com que as farmácias possam lucrar mais com essa categoria”, acrescenta.

Desafios de estar à frente do negócio

Questionada sobre quais são os desafios de comandar uma empresa, a CEO responde que um dos principais é gerir pessoas. “Motivar os colaboradores é uma das tarefas mais complexas dentro de um negócio”, afirma.

Ela explica que, como empreendedora mulher, está acostumada a realizar muitas tarefas ao mesmo tempo. “É ruim dizer isso, mas ainda existe preconceito contra as mulheres. Um dos nossos diferenciais é que conseguimos administrar todos os desafios ao mesmo tempo”, encerra.

Assista ao programa completo no canal do É De Farmácia no Youtube.

Veja também: O que se aprende no curso técnico de farmácia?

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