Receita líquida da Biomm é de R$ 47,9 milhões no primeiro semestre

Biomm fala sobre resultados do primeiro semestre de 2022
Foto: freepik
Publicidade

[responsivevoice_button voice=”Brazilian Portuguese Female” rate=”1.0″ buttontext=”Escutar o artigo”]

A biofarmacêutica brasileira Biomm anunciou os resultados do primeiro semestre deste ano. A receita líquida se manteve praticamente estável em relação ao ano passado: foi de R$ 47,6 milhões no período, contra R$ 47,9 milhões no primeiro semestre de 2021.

Já na comparação trimestral, houve uma queda de 34,5%: R$ 22,5 milhões no segundo trimestre de 2022 contra R$ 34,3 milhões no mesmo período do ano passado. A queda é consequência da redução do preço de venda dos produtos em função da concorrência de mercado.

Alguns medicamentos se destacaram, como o Herzuma (câncer de mama), que manteve 14% de market share no segundo trimestre deste ano. Já o Glargilin (diabetes), comercializado desde junho de 2021, aumentou sua participação no mercado no segundo trimestre de 2022: passou a representar cerca de 2% das vendas de insulina glargina no período.

“As atividades operacionais da companhia permanecem em expansão, com a formação de parcerias estratégicas que visam ampliar seu portfólio e, consequentemente, o acesso da população brasileira a medicamentos biotecnológicos seguros e eficazes, bem como gerar incremento de market share em todo o portfólio de medicamentos”, explica Heraldo Marchezini, CEO da Biomm.

Veja também: Natulab encerra primeiro semestre com crescimento de 53% em vendas

Foto de Revista da Farmácia

Revista da Farmácia

Por meio da Revista da Farmácia, empresários e profissionais se mantêm informados sobre as mais eficientes técnicas de planejamento, gestão, vendas, boas práticas farmacêuticas, entre outros temas.
Compartilhe

Receba as principais notícias direto no seu celular

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

Veja também

Eduardo Monge tem o objetivo de consolidar a atuação regional da companhia com marcas como TENA, Libresse e Pequeñín.
Brasil, que vem recebendo aportes crescentes na área, atualmente participa de 47 estudos, em colaboração com 332 centros clínicos.
Uso do medicamento para fins não médicos, como "pré-treino", levou a Anvisa a proibir versões em gummies.
Ação aconteceu no Rio de Janeiro e chamou a atenção para os avanços promovidos pelos genéricos desde a sua chegada ao mercado brasileiro.
Claud.IA traduz termos técnicos, simplifica bulas complexas, ajuda no controle de horários e torna informações sobre medicamentos mais acessíveis.
Setor movimentou mais de R$ 20 bilhões em 2024, crescimento acima da média do mercado farmacêutico.
Não existem mais matérias para exibir.
Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, vamos assumir que você está feliz com isso.