O Jornal Valor Econômico noticiou, nesta segunda-feira (8/04), que a Ultrafarma fechou sua operação de televendas, e a opção de atender pedidos de revendedores por telefone também não está funcionando. Mesmo que esses canais correspondam a 20% ou 30% das vendas totais por mês, a decisão foi tomada pela necessidade de cortar custos, segundo apurou o jornal.
Ainda que o foco da Ultrafarma seja o comércio eletrônico, aproximadamente 300 pessoas da área de televendas foram demitidas em 2019. O Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC) também não vem funcionando nas últimas semanas, e quem liga para o número escuta uma gravação que o canal está em manutenção.
Segundo fonte ouvida pelo Valor Econômico, a varejista reduziu a entrega de produtos feita por empresas privadas e aumentou os pedidos enviados pelos Correios, que têm prazos maiores para entrega. Essa seria outra mudança no modelo logístico, que possivelmente também está sendo reestruturado.
A Revista da Farmácia entrou em contato com a assessoria da Ultrafarma e assim que houver um retorno, essa nota será atualizada.