Como deve ser um bom sistema de farmácia?

Funcionalidades do sistema devem atender às demandas do momento atual do negócio, de qualquer porte, seja grande ou pequeno.
Como deve ser um bom sistema de farmácia?
Foto: Divulgação

A tecnologia pode ser uma grande aliada para as farmácias de qualquer porte. Atualmente, existem sistemas que potencializam processos, facilitam a realização das tarefas diárias e aumentam a lucratividade.

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De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o uso de tecnologias contribui para o desenvolvimento das empresas, eliminando processos manuais e demorados.

Denner Sá, diretor Comercial da DNA Sistemas, participou do É de Farmácia e explicou como o empresário pode escolher um sistema adequado para a farmácia.

“O primeiro passo é avaliar o tamanho e o estágio da empresa. O empresário e a fornecedora do serviço precisam identificar os problemas que têm dentro da loja e, em seguida, achar soluções para que melhorem os processos internos”, comenta Denner.

Ele disse que “algumas farmácias independentes, por exemplo, não têm estrutura para ter delivery e mesmo assim adquirem uma ferramenta que tem e-commerce. É fundamental que o dono de farmácia contrate apenas as funcionalidades que vão atender às necessidades da loja”.

O segundo passo é atentar-se sobre a empresa que fornece o sistema. Avalie o suporte técnico oferecido e os canais de atendimento. Existem fornecedores que não realizam atendimentos todos os dias, 24 horas por dia.

O terceiro passo são os backups. Verifique se os sistemas entregam um serviço de backup à parte, se configuram o backup na nuvem ou em algum outro local. É fundamental que ele seja feito em mais de um lugar: nuvem, HD, pendrive.

O quarto passo são as integrações. Integre outros sistemas à sua ferramenta. Existem sistemas que podem fazer integração com o Programa de Benefício em Medicamentos (PBM) e sistemas de conciliação bancária, por exemplo. “A Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) também pode ser integrada. Ela evita possíveis fraudes dos clientes e erros de recebimento de valores”, alerta Denner.

Ele também comentou que “o controle de faltas de produtos – gestão de estoque –  e o saneamento fiscal são outras funcionalidades indispensáveis em um sistema de farmácia”.

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O quinto e último passo é certificar-se de que o sistema é seguro contra roubo de dados. É fundamental que os estabelecimentos não infrinjam a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

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