A farmacêutica GSK Brasil, alinhada à estratégia global de maior ecoeficiência e sustentabilidade, passa a operar uma usina fotovoltaica em sua sede, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. O Brasil é o primeiro país da América Latina a implementar o projeto que usa como recurso a energia solar no processo produtivo.
São 760 painéis de captação de energia solar, totalizando 450 MWH/ano de potência, numa área de 2.350 m². Nessa primeira fase, o objetivo é reduzir em 5% o consumo de energia elétrica e 54 toneladas de emissão de CO2 ao ano. A energia gerada será utilizada em processos de produção na fábrica da GSK no País. Foram investidos R$ 4 milhões na implantação da usina.
O projeto da usina fotovoltaica, iniciado em 2020, será implementado em fases em razão das proporções. Em agosto foi concluída a primeira delas. Nos próximos anos, o espaço para incorporar mais placas de captação será ampliado.
“Reconhecemos a importância de investir em fontes renováveis de energia em benefício do planeta e da sociedade. Estamos em busca de aprimoramento e esperamos servir de exemplo para outras iniciativas sustentáveis”, afirma o presidente da GSK no Brasil, André Vivan.
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